Vibrei estes dias com uma notícia interessante que saiu no jornal das onze da globo. Mas percebi que o jornalista, Willian Vack não entendeu ou não refletiu o suficiente sobre a matéria que ele mesmo selecionou para apresentar no jornal do qual é o ancora. A notícia referia-se a um jovem de 13 anos que passou em primeiro lugar no vestibular de uma universidade federal brasileira para o curso de química. A reportagem o situa como um pequeno gênio. E a levar em conta a reportagem, é mesmo. Aos dois anos já sabia ler e escrever, aos treze termina o segundo grau e segundo o jornalista é excelente professor quando dá aulas para colegas de turma bem mais velhos. Sonha em se tornar professor e apresenta uma desenvoltura intelectual fora do comum.
Fico realmente feliz em saber isso, mas também fico apreensivo com o pouco caso feito em relação ao valor deste jovem que deveria ter uma atenção especial por parte das autoridades. Queiramos ou não, é incomum sua inteligência a qual deve ser dada oportunidade para se desenvolver ao máximo. Fosse nos Estados Unidos, este garoto já teria bolsa de estudos e um futuro garantido em alguma empresa de pesquisa onde lhe seria oferecido condições para desenvolver suas habilidades mentais que muito bem poderia ser aproveitada para o bem deste nosso país. Se não me engano é isso que fazem os grandes clubes. Olheiros freqüentam campos de futebol mirim no intuito de encontrar potenciais craques nos quais se investirá para tornarem-se futuros jogadores profissionais. Por que não investir em gênios escolares? Onde será que poderia chegar um jovem como este tendo condições de sobrevivência asseguradas e condições para desenvolver suas habilidades mentais? Não poderíamos ter outro Einstein? Isac Newton? Osho? Krisnamurty? E tantos outros gênios que ajudaram a humanidade? Quando vi a reportagem, por um lado fiquei muito feliz, mas por outro sofri pelo fato deste rapaz ter nascido no país do futebol e não em um país onde ter uma capacidade além das outras pessoas é realmente festejado.
Fico realmente feliz em saber isso, mas também fico apreensivo com o pouco caso feito em relação ao valor deste jovem que deveria ter uma atenção especial por parte das autoridades. Queiramos ou não, é incomum sua inteligência a qual deve ser dada oportunidade para se desenvolver ao máximo. Fosse nos Estados Unidos, este garoto já teria bolsa de estudos e um futuro garantido em alguma empresa de pesquisa onde lhe seria oferecido condições para desenvolver suas habilidades mentais que muito bem poderia ser aproveitada para o bem deste nosso país. Se não me engano é isso que fazem os grandes clubes. Olheiros freqüentam campos de futebol mirim no intuito de encontrar potenciais craques nos quais se investirá para tornarem-se futuros jogadores profissionais. Por que não investir em gênios escolares? Onde será que poderia chegar um jovem como este tendo condições de sobrevivência asseguradas e condições para desenvolver suas habilidades mentais? Não poderíamos ter outro Einstein? Isac Newton? Osho? Krisnamurty? E tantos outros gênios que ajudaram a humanidade? Quando vi a reportagem, por um lado fiquei muito feliz, mas por outro sofri pelo fato deste rapaz ter nascido no país do futebol e não em um país onde ter uma capacidade além das outras pessoas é realmente festejado.
Firdauz,
ResponderExcluirSua observação é muito oportuna,como um garoto com essas qualidades vai poder desenvolver na plenitude seu potêncial se o país em que nasceu prefere revalar jogadores de futebol que pensadores,fica uma pergunta no ar."Um país se faz com homens e livros ou com homens e bolas" (desculpa mas minha tecla de interrogação não funciona"
Marcos Mendes